COMEÇA A GRCP, O LEVANTAR DO NOVO PODER E DA NOVA IDEOLOGIA Parte 8

Se levantam os Mares, as Nuvens e as Águas enfurecem

A Grande Revolução Cultural Proletária começa, China Maoísta de 1958 até 16 de Maio de 1966.

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Parte 8:  http://portugues.llco.org/comeca-a-grcp-o-levantar-do-novo-poder-e-da-nova-ideologia-parte-8/

(portugues.llco.org)

“Circular 16 de Maio”

Debates sobre a direção da cultura da China vinham se enfurecendo pelo menos desde o Movimento de Educação Socialista. Desde então, pelo menos no início dos anos 1960s, os Maoístas tentaram manter a influência deles sobre a cultura, já que a influência deles condução cotidiana da economia e do estado diminuiu. Os intelectuais maoístas lutaram com os oponentes revisionistas deles na filosofia, literatura e arte. Mas foi a luta em cima da peça de Wu Han “Hai Rui Demitido de seu Cargo” que se tornou um debate nacional, que fez tremer o poder do partido e desenvolveu os movimentos mais fortes da Revolução Cultural. A peça de Wu Han provavelmente não foi tão importante quanto se tornou nas histórias oficiais e fabricação de mitos. Numerosos debates desse tipo aconteceram entre Maoístas e seus oponentes. A novidade é que os Maoístas puderam capitalizar sobre esse debate devido aos abusos dos revisionistas no poder. Se a peça de Wu Han não fosse o foco da luta, com certeza outro texto seria.

“Dois chineses submetidos à “Sessão de Luta” por serem “condutores pro capitalismo,” em 1967. Revolução Cultural da China Vermela. Wikipédia.”

Normalmente, no período de Revolução Cultural, figuras de baixo-escalão anunciam a queda de figuras mais altas. Da mesma maneira que a queda de Wu Han anunciou a queda de Peng Jen, Lu Dingyi, e Luo Ruiqing, as quedas de Peng Jen, Lu Dingyi, e Luo Ruiqing anunciaram o fim dos revisionistas de topo, o presidente de estado Liu Shaoqi e seu Vice-presidente Deng Xiaoping. Tempos depois, a queda de Maoístas de baixo nível anunciou a queda dos mais altos. O Wang Li, Guan Feng e Qi Benyu caem, e então Chen Boda, seguido por Lin Biao. Este é um padrão que está de novo e de novo repetido na direita e na esquerda, dentro dos grupos tanto capitalista como proletário. Com a queda dos revisionistas de segunda-linha, com a queda do Grupo de Cinco, o palco estava pronto pra a próxima fase da Revolução Cultural. A bola estava rolando com Mao, mas terminaria saindo até mesmo do controle dele no verão quente de 1967.

Já em Maio de 1966, cartazes de grandes letras que criticavam a “linha negra” e denunciavam “assombrações e monstros” estavam aparecendo em fábricas, mas eles não tinham estourado sobre as ruas ainda. Pequim estava cheia com rumores da luta pelo poder. (1) Foi nesse clima que os Maoístas emitiram em 16 de Maio a “Circular do Comitê Central” contradizendo formalmente as políticas em torno de Peng Jen e do “Relatório de Fevereiro.” A “Circular 16 de Maio” nomeou especificamente Peng Jen como o principal culpado por reprimir a luta pelo socialismo na cultura:

“O esboço de relatório do denominado ‘Grupo dos Cinco ‘ é de na verdade um esboço de relatório feito apenas por Peng Jen. Ele preparou isso de acordo com suas próprias idéias pelas costas do Camarada Kang Sheng, um membro do ‘Grupo dos Cinco,’ e outros camaradas. Controlando um documento como esse, que considera perguntas importantes que afetam a situação global na revolução socialista, Peng Jen não fez nenhuma discussão ou troca de opiniões dentro do ‘Grupo dos Cinco.’ Ele não pediu pra qualquer comitê local do partido dar sua opinião; nem, ao submeter o esboço do relatório, deixou claro que estava enviando ele pro Comitê Central examinar como documento oficial dele mesmo, e muito menos ele conseguiu a aprovação de Camarada Mao Zedong, presidente do Comitê Central. Empregando os métodos mais impróprios, ele agiu arbitrariamente, abusou dos poderes dele, e, usurpando o nome do Comitê Central, emitiu às pressas o esboço de relatório pro partido todo.”

E:

“Os comitês do partido, em todos os níveis, têm que deixar de levar a cabo o ‘Relatório Geral sobre a atual Discussão Acadêmica feito pelo Grupo de Cinco encaregados da Revolução Cultural.’ O partido todo tem que seguir as instruções de Camarada Mao Zedong, segurar alto a grande bandeira da Revolução Cultural proletária, expor completamente a posição burguersa reacionária dessas denominadas ‘autoridades acadêmicas’ que se opõem ao partido e ao socialismo, criticar e repudiar completamente as idéias burguesas reacionárias na esfera do trabalho acadêmico, educação, jornalismo, literatura e arte, e publicar, tomar a liderança nessas esferas culturais. Pra alcançar isto, é necessário criticar e repudiar ao mesmo tempo esses representantes da burguesia que se movem furtivamente no partido, no governo, no exército, e em todas as esferas da cultura, expulsar ou transferir alguns deles pra outras posições. Acima de tudo, nós não devemos confiar a essas pessoas o trabalho de conduzir a Revolução Cultural. Na verdade, muitos deles fizeram e ainda têm feito esse trabalho, e isso é extremamente perigoso.”

Soldados do EPL criticando pensamentos anti-socialistas com idéias maoístas. 1966.

A “Circular 16 de maio” vai além, fazendo várias críticas da direção da Revolução Cultural sob o comando de Peng Jen e do Grupo de Cinco dele. Por exemplo:

“Procedendo duma posição burguers0a e da visão de mundo burguesa em sua avaliação da situação, e ainda a natureza da crítica acadêmica atual, o relatório inverte por completo a relação entre o inimigo e nós mesmos, pondo um no lugar do outro. Nosso país está agora na euforia da Grande Revolução Cultural Proletária, que está quebrando todo o silêncio das posições ideológicas e culturais decadentes assumidas pela burguesia e pelos restos do feudalismo. Em vez de encorajar todo o partido com bravura pra despertar as grandes massas de trabalhadores, camponeses, e soldados, e os que lutam por uma cultura proletária de uma maneira que eles possam continuar seguindo à frente, o máximo que o relatório faz é virar o movimento pra direita. Usando linguagem confusa, auto-contraditória, e hipócrita, ele esconde a luta de classe pesada que está acontecendo no front cultural e ideológico.”

São feitas várias outras críticas específicas. Uma coisa que faz a Circular 16 de maio ser chocante é que ela aumenta a área de atuação e intensifica a Revolução Cultural. Já não é um movimento limitado só ao reino acadêmico ou ao reino cultural. Mais que isso, ele é todo sobre Guerra de Classe entre proletariado e burguesia:

“Esses representantes da burguesia que ficam se esgueirando dentro do partido, do governo, do exército, e de vários círculos culturais são um grupo de contra-revolucionários revisionistas. Assim que as condições estiverem maduras, eles vão tomar o poder político e transformar a ditadura do proletariado em uma ditadura da burguesia. Alguns deles nós já vimos por inteiro, mas outros nós não vimos. Alguns deles ainda recebem nossa confiança e estão sendo treinados pra ser nossos sucessores, pessoas como Kruschev, por exemplo, que ainda estão se aninhando ao nosso lado. Os Comitês do Partido de todos os níveis têm que prestar atenção completa a esse assunto.” (2)

Um pouco depois de um ano, em Junho de 1967, essas batalhas na cultura seriam assim avaliadas:

“Nos 17 anos desde a fundação da Nova China, as lutas de classe de animar a alma que tomaram o topo de outros conflitos no front literário e artístico estão centradas no poder político. Apoiados completamente pela pessoa do topo do partido em autoridade que leva à estrada capitalista, o grupo de contra-revolucionários revisionistas nos fronts ideológico e cultural — como Lu Dingyi, Jou Yang, Ji Yanming, Xia Yan, Lin Mohan e Peng Jen, cabeça dos contra-revolucionários revisionistas do antigo Comitê Municipal de Pequim do partido comunista chinês — levou a cabo atividades no drama, cinema, ficção e teoria sobre literatura e arte que eram todas apontadas pra criar opinião pública pela destruição da ditadura do proletariado. Por outro lado, a luta empreendida pelos guerreiros revolucionários proletários no front literário e artístico, sob a liderança do grande líder Presidente Mao, foi preparada pra eliminar da opinião pública o revisionismo contra-revolucionário e consolidar a ditadura do proletariado.” (3)

O tom e conteúdo da “Circular 16 de maio” sinalizou que grandes lutas e purgações estavam no horizonte. Era um grito de guerra. 16 de maio de 1966 é visto por muitos como o verdadeiro começo da Revolução Cultural. Também foi um chamada pras massas. Talvez o 16 de maio entrou dentro do mito. Foi um dia que continuou inspirando revolucionários ao longo da década.

Ministra Jiang Qing, maior promotora da Revolução Cultural.

Peng Jen caiu em desgraça e o Grupo dos Cinco dele se dissolveu.  Algumas semanas depois, foi anunciado que o Comitê Municipal de Pequim seria reorganizado. Nenhuma menção foi feita a Peng Jen pelo anúncio de 3 de Junho do Comitê Central. No entanto, antes disso, como o Grupo dos Cinco de Peng Jen foi dissolvido, um novo Grupo Central da Revolução Cultural (GCRC) foi nomeado pra conduzir a Revolução Cultural numa reunião ampliada do Bureau Político em Maio. Esse grupo novo foi composto por uma maioria de Maoístas. Foi encabeçado por Chen Boda, secretário de longo tempo de Mao, escritor fantasma, e Maoísta de longa data. O Grupo incluía também intelectuais juniores em torno de Chen Boda em Pequim: Wang Li, Qi Benyu, Guan Feng, Lin Jie e Mu Xin. O comando adjunto dele estava com Jiang Qing. Ele incluía intelectuais do círculo dela em Shanghai: Jang Chunqiao e Yao Wenyuan. Membros poderosos dos serviços de segurança, [como] Kang Sheng e Xie Fuji, também participaram do novo Grupo. Por fim, o GCRC funcionaria como um Politburo substituto, ou ainda outra forma de Novo Poder. (4) outro grupo relacionado que foi formado quase ao mesmo tempo, numa reunião ampliada do Politburo no dia 24 de Maio de 1966, foi Grupo de Exame do Caso Central (CCEG), cuja tarefa inicial era:

“…examinar mais a fundo as atividades antipartidárias e interrelações irregulares de Peng Jen, Lu Dingyi, Luo Ruiqing, e Yang Shangkun. O GECC transformaria seu mandato original em uma instituição permanente operando como um tipo de agência de inteligência e polícia secreta a serviço daqueles alinhados com Mao. Outra forma de Novo Poder institucional a ser usada contra os revisionistas. De acordo com Wang Li, ele estava tecnicamente abaixo do Comitê Permanente do Politburo, mas na realidade era “de responsabilidade direta do Presidente.”

Ele operava junto com o GCRC e o exército de Lin Biao. Os membros do GECC ultrapassavam os do GCRC e os oficiais de Lin Biao. O envolvimento de altos militares alto se refletia nos 789 soldados que foram empregados alguma vez pelo GECC. O GECC era uma burocracia multi-camadas com três departamentos no topo. Wang Dongxing, o diretor novo do Escritório Geral encabeçou um. O General Yang Chenwu, Chefe interino do Estado-Maior de Lin Biao, e Xie Fuji, [que era] o Ministro de Segurança Pública, encabeçou os outros respectivamente. Jou Enlai era um aliado de Mao, embora se opondo à linha esquerdista, ele também manteve ligações com esses organismos principais. Jou Enlai presidiu as reuniões do GECC. Wang Li relembra que, embora Jou Enlai “se envolveu em todas as suas atividades,” a relação dele com o CCEG era “obscura desde o início.” Kang Sheng era especialmente ativo no GECC, se encarregando pessoalmente de centenas de investigações. Outros membros do GCRC se encarregavam de casos e recebiam relatórios regularmente de casos principais. O próprio Mao também recebeu relatórios regularmente. (5) Esses grupos, junto com os Maoístas de Lin Biao no exército, direcionaram o curso da luta durante os próximos anos. Eles, junto com o exército reorganizado de Lin Biao e os movimentos de massa, serviriam como o Novo Poder Maoísta crescente dentro da concha das velhas instituições e da sociedade.

“O imperialismo e os reacionários são tigres de papel [bichos-papões]”
Neste momento, na metade de 1966, a Revolução permaneceu primariamente cultural. Muitas elites que tinham caído eram associadas com a alta cultura. Anunciando a nova direção Maoísta, [o jornal teórico] Bandeira Vermelha, editado pelo Maoísta Chen Boda, publicou “Viva A Grande Revolução Cultural Proletária.” O editorial declarou:

“O Camarada Mao Zedong analisou cientificamente a experiência histórica da ditadura proletária internacional e avançou a teoria de contradição, classe e luta de classes na sociedade socialista. Ele nos lembra constantemente que nós nunca devemos esquecer da luta de classe, nunca esqueçer de colocar a política na frente, nunca esqueçer de consolidar a ditadura do proletariado, e que nós temos que adotar várias medidas para vigiar contra a usurpação da liderança pelo revisionismo e pela restauração de capitalismo. Ele aponta: ‘pra derrubar um regime, é primeiro necessário se agarrar na superestrutura e na ideologia e fazer boas preparações pra opinião pública.’ Isso se aplica à classe revolucionária do mesmo modo que pra classe de contrarevolucionária… O Camarada Mao Zedong está partindo precisamente desse ponto de vista básico quando ele confia em nós pra lançar a Luta de Classes pela ‘promoção do proletariado e destruição da burguesia’ na esfera ideológica.” (6)

Isso estava sendo chamado de “uma revolução na superestrutura,” como parte duma luta maior. A revista de Chen Boda aludiu ao fato que as lutas culturais foram o primeiro passo. Cada vez mais, a imprensa Maoísta, tanto civil como do exército, tocava no assunto de que a “questão fundamental numa revolução é a questão do poder.” (7) A maioria das pessoas entendeu que alguma coisa muito significante estava no horizonte.

Pra frente

As Luzes-Guias sempre destacaram a necessidade para avançar ciência revolucionária, atualizar Marxismo às realidades de hoje. Uma das descobertas da Luz-Guia é como, dentro da história de socialismo, olhar pro mundo pelas lentes da polícia é conectado à revisionista Teoria das Forças Produtivas. A idéia de que o socialismo simplesmente é uma máquina perfeitamente racional, que produz prosperidade, tende a levar [a estrutura política] pra um estado policial. [Isso] Porque quando a máquina não produz que como deve, como sempre vai falhar em atingir o ideal da máquina racional perfeita, as pessoas vão procurar explicações pro seu fracasso fora do próprio socialismo. Eles não vão ver os problemas do socialismo como parte da natureza transitória do próprio socialismo. Em vez disso, elas vão procurar infiltradores e sabotadores, forças estranhas [à própria ‘máquina’]. E isso requer um estado policial sempre crescente. Tempos depois, os Maoístas começaram a introduzir o conceito de “Nova Burguesia” pra explicar os interesses reacionários da burocracia. É por isso que, anos depois, os Maoístas não puderam desligar o conceito de classe da concepção Marxista tradicional de “relação dos meios de produção,” como os Luzes-Guias fizeram, em sua análise da natureza reacionária da burguesia global, que inclui os trabalhadores do Primeiro Mundo [mesmo eles sendo ‘trabalhadores’].

De maneira similar, a Luz-Guiadora avançou o conceito de proletariado global, Novo Proletariado, desligado do ponto da produção. Porém, é importante notar que, em seus primeiros momentos, a teoria Maoísta não tinha avançado até esse ponto. Mesmo que os Maoístas estivessem clamando por críticas e ações de massa, a concepção deles de contrarrevolução freqüentemente ainda era o de infiltração por estranhos que estavam “se esgueirando” dentro da máquina socialista pra sabotar. Isto é refletido na própria linguagem da “Circular 16 de maio,” que é herdada da concepção bolchevique, especialmente stalinista, de contrarrevolução. Mesmo a Revolução Cultural já tendo começado, o Maoísmo ainda não era o Maoísmo em seu melhor e mais completo sentido. Na realidade, a toda a idéia de que oa Maoístas chineses tinham rompido completamente com a tradição stalinista é um mito construído tempos depois, na China pós-maoísta. No final da vida de Mao, o conceito Maoísta de contrarrevolução e como lutar contra isso ainda seria um conceito confuso, uma mistura de perspectivas tradicionais herdadas do Stalin com a análise estrutural mais inteligente, mais científica, para quem a contrarrevolução é o produto duma revolução incompleta, da própria transição, do socialismo. A narrativa maoísta tradicional destaca o papel dos Guardas Vermelhos e dos movimentos de massa, que são conectados freqüentemente aos líderes do GCRC. Porém, a fabricação de mitos posterior à era Maoísta freqüentemente erra em mencionar o papel fundamental do GECC, que era firmemente controlado pelas forças de segurança e tinha métodos mais alinhados com a visão stalinista tradicional. Do mesmo jeito, eles omitem o papel do exército de Lin Biao como um instrumento de Novo Poder e seu papel como um tipo de guarda de pretoriana protegendo os Maoístas e os movimentos de massa. Apesar de a Revolução Cultural ter muitas ligações com eventos não intencionais, espontâneos, é um erro pensar que a queda de figuras revisionistas de alto nível foi só um resultado dos movimentos de massa. A realidade é ela foi altamente coordenada e planejada.

 

https://www.youtube.com/watch?v=d8OJcirpdrQ

[Música Comunista Chinesa “A Guerra se Aproxima”]

Escrito pela Comandante Luz-Guiadora Augusto Luiz.

Cuidadosamente traduzido pro português e ilustrado por Rivaldo Cardoso Melo.
Notas:

1.    Han Suyin, Wind In The Tower (Little, Brown And Company, USA: 1976) pp. 271-272 [Han Suyin. “Vento na Torre.” Little, Brown e Compania, EUA: 1976, pp. 271-272]
2.    “Circular of the Central Committee of the Communist Party of China May 16, 1966” in Chinese Politics edited by Myers, James T., Domes, Jurgen, and von Groeling, Erik (University of South Carolina Press, USA: 1986) pp. 220-226 [“Circular do Comitê Central do Partido Comunista da China de 16 de Maio de 1966” em Políticas Chinesas. Editado por Myers, James T., Domes, Jurgen, e von Groeling, Erik. Imprensa Universitária da Carolina do Sul, EUA: 1986, pp. 220-226]
3.    “Great Truth, Sharp Weapon” Beijing Review no. 23 (June 2, 1967) p. 17 [“Grande Verdade, Arma Afiada” Revista de Pequim no. 23. (2 de Junho de 1967) p. 17]
4.    Jin Qui The Culture of Power (Stanford University Press, California, USA: 1999) p. 57 [Jin  Qui. “A Cultura do Poder.” Imprensa Universitária de Stanford. Califórnia, EUA: 1999, p. 57]
5.    Schoenhels, Michael “The Central Case Examination Group” in The China Quarterly, no. 145 (March 1996) pp. 89-100 [Schoenhels, Michael. “O Grupo de Exame do Caso Central”em A China Trimestral No. 145. (Março de 1966), pp. 89-100]
6.    “Long Live The Great Proletarian Cultural Revolution (Hung Chi Editorial No. 8, 1966)” in Chinese Politics edited by Myers, James T., Domes, Jurgen, and von Groeling, Erik (University of South Carolina Press, USA: 1986) p. 226 [“Viva a Grande Revolução Cultural Proletária (Editorial Hung Chi No. 8, 1966)” em Políticas Chinesas. Editado por Myers, James T., Domes, Jurgen, e von Groeling, Erik. Imprensa Universitária da Carolina do Sul, EUA: 1986, p. 226]
7.    Esmein, Jean The Chinese Cultural Revolution (Andre Deutsch Limited, Great Britain: 1975) p. 64 [Esmein, Jean. A Revolução Cultural Chinesa. Editora Andre Deutsch Limitada, Grã-Bretânia: 1975, p. 64]

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