Combater Cultura Burguesa Construindo Nova Cultura

… Nós só podemos considerar como conqustado o que se torna parte e parcela de nossa cultura, de nossa vida social, nossos hábitos…
-V.I. Lenin, 1923 [1]

Cultura Burguesa

O entrincheiramento da hegemonia capitalista por todo o mundo conduziu ao desenvolvimento de uma cultura reacionária e degenerada baseada em hedonismo e glorificação de tudo de repugnante da humanidade. A proliferação da cultura burguesa reprime [os impulsos de] a revolução por degradar a habilidade do proletariado de promover a Luta de Classes. A cultura burguesa cria as condições necessárias pra existência de alianças da classe burguesa com elementos do proletariado privilegiados e compradores. A cultura burguesa fornece os padrões sociais e psicológicos necessários pra classe capitalista manter seu domínio sobre o Proletariado.

Da mesma forma que o imperialismo instala seus regimes fantoches submissos ao redor do mundo proletário, também se espalha a cultura burguesa. [2] No coração da cultura burguesa estão a mídia e as corporações de entretenimento, que efetivamente idiotizam as massas e influenciam seus pensamentos e comportamentos pra benefíciar o capitalismo e o imperialismo. [3] Propaganda burguesa produzida nos países burgueses é vendida não só pras massas desses países, mas também pras massas dos países proletários explorados, facilitando assim a expansão de idéias e valores burgueses pras massas proletárias. [4]

A cultura burguesa glorifica a violência num grau muito alto, com cenas gratuitas de brutalidade e assassinato despejadas continuamente pelas corporações de propaganda de entretenimento. Essa depravação reflete a mentalidade do coração de capitalismo. [5]

A cultura burguesa descaradamente hiperssexualiza as mulheres [6] enquanto empurra os limites do que é considerado moralmente aceitável e quebra tabus como a sexualização de crianças. [7] A pornografia é [infectantemente] difundida, ajudando empurrar os limites de aceitabilidade. A cultura burguesa promove um “feminismo” liberal, falso, como uma cortina pra opressão estrutural de mulheres e crianças sob o capitalismo. [8]

A Culpabilização da Vítima é uma parte integrante de cultura burguesa, como uma tentativa de o capitalismo justificar sua existência, apesar de sua natureza injusta e desumana. As vítimas de imperialismo no mundo proletário são retratadas como culturalmente atrasadas e culpadas pela própria pobreza quando isso é, na verdade, uma conseqüência do roubo imperialista de seus recursos e da destruição de suas culturas. [9] Vítimas de violência policial rotineiramente são ofendidas e culpadas pelo próprio sofrimento. [10] De maneira semelhante, são humilhadas e ridicularizadas freqüentemente as vítimas de estupro e de outros abusos físicos, enquanto os agressores geralmente são perdoados. [11]

A Cultura burguesa eleva a superficialidade e a estupidez, a decadência estúpida e a libertinagem, [12] e a obediência cega às autoridades. O abuso de drogas é glorificado por toda a propaganda burguesa. [13] A cultura burguesa promove a idéia de que a moralidade é irrelevante ou obsoleta [14] e que as pessoas não têm nenhuma responsabilidade pelas próprias ações quando estão obedecendo autoridades. [15] Isso reforça uma mentalidade curta, egoísta, baseada em individualismo e oportunismo.

Dentro da classe trabalhadora, o capitalismo desencoraja atividades intelectuais, como leitura de livros, estudo, e discussão de assuntos importantes. [16] Ao invés disso, a cultura burguesa eleva a televisão, os videogames, a pornografia, e outras formas de entretenimento eletrônico idiotizante que distrai as massas da realidade, pacificando ela enquanto envenena suas mentes.

O capitalismo vive em guerra contra a natureza, retratando a tecnologia e o crescimento econômico como a solução pros problemas da humanidade em vez da propriedade social dos meios de produção. [17] O capitalismo promove a engenharia genética irresponsável de colheitas agrícolas apesar da ameaça potencial pra saúde humana e ambiental. [18] A cultura do carro é central pro capitalismo, já que o transporte individual privado é muito mais lucrativo pros capitalistas que o transporte de massa público, apesar de seu impacto imensamente negativo no ambiente. [19] O capitalismo deu origem ao fenômeno conhecido como “obsolescência programada” em que os produtos são deliberadamente planejados pra quebrar ou se tornar obsoletos, incrementando as vendas e os lucros junto com mais destruição ambiental e trabalho desperdiçado. [20] A cultura burguesa zomba da destruição de natureza pela proteção ambiental fingida enquanto promove o consumismo cego e um estilo de vida desperdiçador, decadente. [21]

Jovem africano coletando materiais em lixão eletrônico. Prova fotográfica de que tecnologia não resolve injustiças sociais.

O capitalismo se esforça pelo uso constante e expansivo da tecnologia digital e sem fios por toda parte, [22] que é usada pelo Estado pra vigilância das massas. [23] A cultura burguesa glorifica o transumanismo,[24] a fusão de humanos com tecnologia, que necessariamente constitui um tipo de programa de eugenia, contanto que ocapitalismo e a divisão de classe existam. [25] A destruição continuada do ambiente natural sob o capitalismo se reflete na crescente mecanização e escravização da classe trabalhadora, na sua alienação da [vida conectada com a] natureza e no vício em eletrônicos [26].

A cultura burguesa celebra tudo o que tem de mau na humanidade enquanto ridiculariza e rejeita tudo o que tem de bom. A cultura burguesa celebra o estilo de vida burguês, que é baseado na exploração e no extermínio de outros. A cultura burguesa é essencialmente uma cultura que adora a morte, uma cultura de destruição.

Nova Cultura

A construção socialista de Novo Poder necessariamente deve ser fundada numa Nova Cultura que celebre a vida, uma cultura que respeite a natureza e a humanidade, uma cultura que eleve a disciplina, a inteligência, e a abnegação, uma cultura que esteja em completa oposição a todos os elementos reacionários e degenerados da cultura burguesa. A Nova Cultura tem que apoiar o desenvolvimento evolutivo saudável de humanidade em harmonia com o ambiente natural da Terra, e tem que fornecer as ferramentas necessárias para a consolidação vitoriosa do poder socialista -Novo Poder- e a enérgica transição pro Comunismo.

A Nova Cultura deve estar firmada em uma base de valores completamente nova que encarne uma mentalidade comunista revolucionária. Todo mundo deve se manter responsável pelos valores que difundir através da fala, da música, escrita, e outras formas de mídia. A Nova Cultura não tolera opressão, exploração, ou chauvinismo social. Ela não tolera a coisificação e a desumanização das pessoas, [nem] na mídia ou qualquer outro lugar, e não tolera que se culpe a vítima. Não tolera a glorificação das drogas, violências, ou a depravação sexual. Não há nenhum lugar na Nova Cultura pra degeneração burguesa. Cultura nova apóia a disciplina pessoal e a força do caráter como valores importantes. Apóia a autodeterminação, a autodefesa, e a organização proletária. Reflete uma mentalidade responsável, igualitária, proletária. A Nova Cultura apóia o princípio de respeito aos humanos e às outras vidas biológicas e não tem [nenh]uma tolerância liberal a violações desse princípio.

Diferente da cultura burguesa, a Nova Cultura promove um estilo de vida saudável, equilibrado e bons hábitos que ajudem a manter a saúde e a felicidade do indivíduo. A Nova Cultura é baseada nessas idéias e ações que apóiam a libertação do Proletariado e a proteção e reabilitação dos ecossistemas da Terra. Nutrição apropriada, exercícios, hábitos de estudo, e atividade social são todos aspectos essenciais da Nova Cultura, como também são todos importantes pra formar um povo saudável, inteligente, e produtivo que o Novo Poder precisa pra sobreviver e se expandir.

Na Nova Cultura, a tecnologia é vista de uma forma completamente diferentemente do que é na cultura burguesa. A natureza é mais importante que a tecnologia na Nova Cultura. A tecnolgia deveria ser usada pra liberar a humanidade de atividades penosas e entediantes, dando mais tempo pra atividades que realmente elevem a humanidade, como o estudo intelectual e lazer do mundo natural. Os efeitos da tecnologia, claros ou sutis, sempre devem ser considerados. Quanto tempo mais os humanos gastam interagindo com a tecnologia, menos tempo gastam interagindo com a natureza, e mais desconectados eles ficam do seu ambiente natural, tanto física como psicologicamente. [Esse] tempo demais gasto com tecnologia mostra que a tecnologia deixa de ser explorada e se torna a exploradora. Assim, a tecnologia deve ser projetada e implementada de maneira que não interfira nos processos naturais, de maneira que apóie a biodiversidade, a saúde ecológica, e a saúde humana. A Nova Cultura só valoriza a tecnologia pela sua habilidade de libetar e elevar a humanidade. Usos estúpidos ou destrutivos da tecnologia não têm nenhum lugar na Nova Cultura.

A Nova Cultura é baseada na propriedade coletiva dos meios de produção, com foco na eficiência da produção e na eficiência do transporte e distribuição enquanto minimiza a necessidade de trabalho humano. A Nova Cultura valoriza a gestão inteligente de recursos, inclusive a conservação de recursos e o planejamento cuidadoso da produção pra eliminar o desperdício e o impacto ambiental negativo. Técnicas de produção que estejam em harmonia com o ambiente natural são importantes pra Nova Cultura. Sistemas de ciclos fechados de produção, distribuição, e gestão de resíduos são essenciais pra manter a integridade dos ecossistemas de Terra. Transporte público e geração de energia limpa também são essenciais. Além da propriedade coletiva dos meios de produção, a Nova Cultura abraça o pensamento coletivo e a resolução de problemas. Com a propriedade coletiva dos meios de produção, junto com os processos de tomada de decisão científicos, participativos, sobre a produção e a distribuição de recursos, a necessidade de trabalho poderia ser drasticamente reduzida enquanto se conseguiria abundância pra todos os humanos [27] em harmonia com os processos naturais de Terra.

A Nova Cultura destaca a análise crítica e a objetividade quando encoraja a crítica e a autocrítica pra reconheçer e corrigir erros: “Se nós tivermos falhas, nós não temos nenhum medo dos tê-las apontadas e criticadas, porque nós servimos ao povo.” [28] A Nova Cultura não tolera egolatria ou hipocrisia; ao invés disso, apóia o princípio de “Sem investigação, sem direito de falar.” [29] Lógica, ciência, e disciplina são altamente valorizadas dentro da Nova Cultura. Só quando as massas se tornarem suficientemente avançadas nas suas consciências proletárias é que elas poderão enfrentar com sucesso a luta revolucionária. A Nova Cultura é essencial pra trazer as massas prum nível mais alto de consciência política.

SÓ A VERDADE E A CORAGEM LIBERTAM!

Conclusão

A cultura, a política, e a economia burgursa estão levando a humanidade e os ecossistemas da Terra pra destruição. A ignorância e obediência das massas, e a falta de organização e consciência proletária entre a esquerda, permitiu ao capitalismo funcionar sem interferência. Construir a Nova Cultura como uma parte do Novo Poder é uma parte essencial de nossa revolução, já que as massas proletárias têm que desenvolver um conjunto completamente novo de valores, hábitos, e instituições, uma forma completamente nova de pensar e de viver, um modo completamente novo de entender e interagir com o mundo, se nossa revolução quiser ter sucesso.

Site especializado na defesa de Stalin. Grande exemplo de aperfeiçoamento científico revolucionário

Cultura burguesa hoje não é só um reflexo do sistema capitalista degenerado; é significativamente influenciada e fabricada através de instituições burguesas pra com fim de manipular a consciência das massas adequando ela aos interesses da classe capitalista dominante. [30] A libertação verdadeira da humanidade exige, por isso, o desenvolvimento de uma consciência proletária suficientemente avançada pra permitir às massas libertarem a si mesmas da manipulação psicológica imperialista, se libertar do sistema capitalista e a cultura da perpétua destruição.

Em seu artigo “Por uma Associação Cultural,” o comunista italiano Antônio Gramsci discutiu a necessidade de desenvolver uma instituição para promover e estimular o desenvolvimento duma cultura revolucionária saudável entre as massas proletárias. Gramsci identificou várias razões pra necessidade duma instituição de cultura proletária como essa: integrar a atividade política e econômica do movimento socialista com a atividade cultural; elevar o nível de consciência política entre as massas pra que possam assim entender melhor e superar seus problemas sem se apoiar só na disciplina e confiar nos seus líderes; explorar os mais profundos problemas morais, espirituais, e filosóficos do socialismo e da revolução; e fornecer um caminho pros intelectuais revolucionários contribuírem com suas habilidades e talentos efetivamente pr luta revolucionária. [31]

Soldados do Exército Popular de Libertação, da China, aprendem e discutem idéias maoístas, mesmo quando o governo guinava à direita. Exemplo claro de Instituição Cultural Proletária.

À medida que nosso movimento revolucionário crescer, a necessidade de instituições de cultura proletária revolucionária também crescerá, embora isso não aconteça de maneira uniformeme pelo mundo. A necessidade de instituições culturais proletárias surgirá onde o sentimento revolucionário se propagar entre as massas, onde o Novo Poder estiver sendo construído ativamente. É hora de as Luzes-Guiadoras do mundo darem a direção psicológica e cultural apropriada pro desenvolvimento da Nova Cultura pras massas revolucionárias e apoiar o desenvolvimento saudável de instituições culturais proletárias como parte do Novo Poder.

Vamos construir a Nova Cultura e o Novo Poder, e levar a humanidade pra fora das trevas!
Avante, Camaradas!

Escrito por Medved Pobedy.
Traduzido pro português por Rivaldo Cardoso Melo.

7 de Fevereiro de 2019

Notas

  1. o Vladimir Ilyich Lenin. “Melhor Menos, Mas Melhor.” 2 de março de 1923. Trabalhos colecionados, 2ª Edição inglesa, Publicadores do Progresso, Moscou, 1965, Vol,. 33, pp. 487-502. On-line: https://www.marxists.org/archive/lenin/works/1923/mar/02.htm
  2. Petras, James. “Imperialismo cultural no final do Século XX.” Forum de Política Global, fevereiro. 2000. On-line: https://www.globalpolicy.org/component/content/article/154/25597.html
  3. Tracy, James F. “A CIA e a Mídia: 50 fatos que o mundo precisa Saber.” Pesquisa Global, 1 Dec. 2016. On-line: http://www.globalresearch.ca/the-cia-e-o-mídia-50-fato-o-mundo-precisar-para-know/5471956
  4. Petras, James. “Imperialismo cultural…”
  5. “‘É Melhor Ter Meu Dinheiro,’ de Rihanna, Promove a Obsessão da Elite Pela Tortura.” O Cidadão Vigilante, 9 de julho de 2015. On-line: https://vigilantcitizen.com/musicbusiness/rihannas-bom-dinheiro-promover-elite-obsessão-tortura /
  6. Donovan, Patricia. “Estudo Encontra Crescimento Marcante de Imagens Intensamente Sexualizada de Mulheres, Não de Homens.” Centro de Notícias da Universidade de Buffale, 10 de agosto de 2011. On-line: http://www.buffalo.edu/news/releases/2011/08/12769.html
  7. Henson, Melissa. “’Toddlers and Tiaras ‘ e a Sexualização de crianças de 3 anos.” CNN, 13 de setembro.de 2011. On-line: http://www.cnn.com/2011/09/12/opinion/henson-criança-tiaras /
  8. “Porcas Chauvinista Femininas: As mulheres e o Crescimento da Cultura Raunch.” Luz-Guiadora. On-line: https://llco.org/female-chauvinista-porco-mulher-e-o-subir-de-raunch-cultura /
  9. Parenti, Michael. “Imperialismo 101.” Contra o Império. São Francisco: City Lights, 1995. Impressão. On-line: http://www.michaelparenti.org/Imperialism101.html
  10. Geórgia Sand. “Quando A Polícia Abusa e Mata Pessoas, De Quem É A Culpa?” Cop Block, 7 de março de 2015. On-line: https://www.copblock.org/114354/whose-falta-ser-isto-de qualquer maneira /
  11. “Mulheres ‘Culpáveis’ por serem Estupradas.” Correio Diário. Baixado. 16 de abril de 2017. On-line: http://www.dailymail.co.uk/news/article-369262/Women-culpa-raped.html
  12. Molitorisz, Sacha. “Society is Past Irs Use By Date.” The Sidney Monday Herald, 2 de Dez. de 2011. On-line: https://www.smh.com.au/entertainment/movies/society-ser-passado-seu-usar-por-data-20111202-1oajg.html
  13. Steinberg, Arne. “Como a Mídia Exalta Drogas Ilegais.” Precisão em Mídia, 16 de setembro de 2016. On-line: http://www.aim.org/special-report/how-o-mídia-exaltar-ilegal-droga /
  14. “Como a Moralidade Ficou Obsoleta.” A Semana, 23 de setembro. de 2011. On-line: https://theweek.com/articles/481756/how-moralidade-tornar-obsoleto Também veja: Lawrinnce, Yolessa K. “A Pergunta de ‘’ Bom Contra ‘’ Mau.” Cérebro Revista Mundial, 16 Dec. 2017. On-line: https://brainworldmagazine.com/question-bom-contra-mal /
  15. “Resistência à Tirania é Obediência a Deus.” Blog de Washington, 3 de abril de 2015. On-line: http://www.washingtonsblog.com/2015/04/god-querer-nós-desafio-apoio-tyranny.html
  16. Williams, Raio. “Anti-Intelectualismo e a ‘Idiotização’ da América.” Psicologia Hoje, 7 de 2014 de julho. On-line. Arquivado: https://www.lusd.org/cms/lib6/CA01001399/Centricity/Domain/855/Anti-intellectualism.pdf
  17. Nutra, John Bellamy. “A Crise Ambiental do Capitalismo—Está na Tecnologia a Resposta?” Revista Mensal, Volume 52, 7ª Edilçai, dezembro de 2000. On-line: https://monthlyreview.org/2000/12/01/capitalisms-ambiental-crise-ser-tecnologia-o-resposta /
  18. Friedman, Michael. “OGMs:: a Distorção do Capitalismo dos Processos Biológicos.” Revista Mensal, Volume 66, 10ª Edição, março de 2015. On-line: https://monthlyreview.org/2015/03/01/gmos-capitalismo-distorção-de-biológico-processos /
  19. Shannon, Phil. “Sinais de parada: Carros e Capitalismo Na Estrada pra Decadência Econômica, Social e Ecológica” (resumo de livro). Clima e Capitalismo, 9 de fevereiro de. 2012. On-line: http://climateandcapitalism.com/2012/02/09/capitalisms-destrutivo-carro-mania /
  20. Hadhazy, Adam. “Aqui está a Verdade Sobre a ‘Obsolescência Programa’ da Tecnologia.” BBC, 12 de junho de 2016 On-line: http://www.bbc.com/future/story/20160612-heres-o-verdade-sobre-o-planejar-obsolescência-de-tech
  21. “Comentários sobre Agricultura e Alimento em Crise.” Luz-Guiadora, 3 de junho de 2013. On-line: http://llco.org/comments-em-agricultura-e-comida-em-crise /
  22. “Se afogando em um Mar de Microondas.” Ciência na Sociedade. Arquivo, 17 de maio de 2007. On-line: http://www.i-sis.org.uk/DSOM.php
  23. MassPrivateI. “’Escola de Assinatura’ da CIA está Criando Cidades Inteligentes de Vigilância Total.” Postagem Ativista, 7 de marçp de 2017. On-line: http://www.activistpost.com/2017/03/cia-assinatura-escola-criar-total-vigilância-inteligente-cities.html
  24. “Mídia de Massa Promovem o Transumanismo: os ‘Benefícios Estonteantes de Fundir Cérebros de Humano e Computadores ‘.” O Cidadão Vigilante, 8 de fevereiro de 2012. On-line: https://vigilantcitizen.com/latestnews/mass-mídia-promover-transhumanism-o-notar-soprar-benefício-de-fusão-humano-cérebro-e-computadores /
  25. Hernæs, Christoffer O. “A Ética de Transumanismo.” Tech Crunch, 26 de agosto de 2016. On-line: https://techcrunch.com/2016/08/26/the-ética-de-transhumanism /
  26. Mangan, Holly. “Como o Vício em Eletrônicos Afeta o Ambiente & Nossas Vidas.” Money Crashers, 2017. On-line: http://www.moneycrashers.com/are-nós-viciado-para-consumidor-eletrônica /
  27. Dutt, R. Palme. “Fascismo e Revolução Social.” Publicadores internacionais, 1934. p 15. Impressão. On-line: https://drive.google.com/file/d/0B1ZP6ZurgOg-SEZ4Y2FfUHRRd3c/view
  28. Mao Zedong. “Servir ao Povo.” Obras Selecionadas de Mao Zedong. 8 de setembro de 1944. On-line: https://www.marxists.org/reference/archive/mao/selected-works/volume-3/mswv3_19.htm
  29. Mao Zedong. “Opor-se à Adoração de Livro.” Obras Selecionadas de Mao Zedong. 1930 de maio. On-line: https://www.marxists.org/reference/archive/mao/selected-works/volume-6/mswv6_11.htm
  30. “Guerra é Paz, Liberdade é Escravidão-Operações Informacionais da OTAN.” Frente Sul, 26 de julho de 2016. On-line: https://southfront.org/war-ser-paz-liberdade-ser-escravidão-nato-informação-operação /
  31. Gramsci, Antônio. “Por uma Associação Cultural.” Seleções de Escritos Culturais. Editado por Joseph J. Waldmeir e John C. Waldmeir, traduzidos por William Boelhower. Chicago: Haymarket Books, 2012. pp. 21-23. Impressão.

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